Development/FAQs/Debugging FAQ/pt-br: Difference between revisions
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É possível omitir o número da área na chamado ao kDebug adicionando o seguinte código no seu CMakeLists.txt principal: | |||
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Revision as of 20:12, 30 April 2012
Geral
Como evitar o Dr. Konqi?
Você deve configurar a variável de ambiente KDE_DEBUG (para 1 ou qualquer outro valor).
Para restaurar o Dr. Konqi, remova a variável de ambiente KDE_DEBUG.
Exemplo:
- Para evitar o Dr. Konqi:
export KDE_DEBUG=1
- Para ver o Dr. Konqi:
unset KDE_DEBUG
Como mudar o Dr. Konqi para o modo de desenvolvedor?
Edite o arquivo $KDEHOME/share/config/drkonqirc e adicione o seguinte:
[drkonqi]
ConfigName=developer
O que é um core file? Como obtê-lo?
Um core file é uma imagem da memória no momento em que sua aplicação quebrou. Utilizando este arquivo, você pode determinar quais variáveis estavam configuradas e em que ponto a aplicação quebrou.
Algumas distribuições desativam a produção de core files. Para ativa-los novamente, utilize o comando ulimit -c unlimited
.
Após obter o core file de um crash, você pode examina-lo com o comando gdb nomeapp core. Isso fará o gdb abrir o core file para a aplicação fornecida. Um vez no prompt do gdb, o comando mais útil é bt
, que produz um backtrace do crash.
Para mais informações sobre o uso do gdb, veja esta página
Quais ferramentas estão disponíveis para depurar minha aplicação?
- kDebug() (kdDebug() no KDE3) são maneiras simples, porém eficientes de depurar uma aplicação.
- gdb, o depurador GNU, é a maneira mais rápida de executar a aplicação passo-a-passo e investigar suas variáveis (são recomendadas as versões do gdb >= 6.x)
- Valgrind
- kdbg é um frontend gráfico para o gdb com interface KDE. Suporta diversos tipos Qt (incluindo QString) .
- Rastreador de vazamentos de memória: Veja kdesdk/kmtrace. O README explica o processo.
- qdbus e dbus-viewer, do Qt permitem navegar e efetivar chamadas pelo barramento DBus.
Verifique esta página no kdesdk, há muitos scripts úteis lá.
Como faço para exibir um QString no gdb?
Baixe o kdesdk, e adicione a seguinte linha ao seu ~/.gdbinit :
source /caminho/para/fontes/do/kdesdk/scripts/kde-devel-gdb
Você poderá então utilizar printqstring myqstring
no gdb para ver seu conteúdo.
Por exemplo, QString myqstring = QString::fromLatin1("contents");
pode ser examinada usando
(gdb) printqstring myqstring $1 = "content"
Veja o arquivo kde-devel-gdb para descobrir outras macros definidas.
Eu não tenho nenhum símbolo quando depuro uma aplicação que utiliza uma kpart, o que devo fazer?
Você deve parar imediatamente após a main para carregar os símbolos de depuração da biblioteca compartilhada. Depois disso, você pode depurar normalmente. Também é possível criar uma macro para o gdb, de forma que ele pare assim que a parte for carregada. Para o kword, por exemplo, eu utilizo:
define startkword break main run break 'KoDocument::KoDocument(int, QWidget *, char const *, QObject *, char const *, bool)' cont
Como depuro um ioslave?
Veja depurando ioslaves
Por que minha conexão entre sinal e slot não está funcionando?
Aqui estão alguns passos que você pode seguir parar descobrir o motivo da sua conexão sinal/slot não estar funcionando (por algum motivo o slot não é chamado).
1) Verifique se o connect() não imprime algum alerta no console durante a execução.
Se imprimir, verifique se a macro Q_OBJECT foi utilizada, se os nomes dos parâmetros não estão no connect, se os tipos dos parâmetros são compatíveis, se o slot está definido e se o moc foi compilado.
1b) Ou você pode simplesmente verificar o que o connect retorna como um bool. Note que isso não fornecerá a mensagem de erro. 2) Verifique se o sinal foi realmente emitido 3) Verifique se o receptor não foi deletado antes de receber o sinal 4) Verifique se emissor->signalsBlocked() retorna false
Especificidades do KDE 4
Há uma maneira preferencial para imprimir dados de depuração na stderr?
Sim, utilize kDebug():
#include <kdebug.h>
kDebug() << "KMyApp just started";
A sintaxe é muito parecida com a do cout, você pode utilizar muitos dos tipos nativos entre o "<<". Isso irá imprimir uma mensage de depuração, a qual será automaticamente desativada na versão final (pelo --disable-debug). Caso você queira que a mensagem permaneça na versão final, por ser um alerta ou erro, utilize kWarning() ou kError().
É recomendado que componentes e bibliotecas utilizem uma número de área de depuração, por exemplo kDebug(1234). Para isso, o número deve ser registrado em kdelibs/kdecore/kdebug.areas. As áreas de depuração tornam possível ativar e desativar a saída de depuração para áreas específicas utilizando o programa kdebugdialog, que é parte do kdebase. O kdebugdialog --fullmode também permite controlar onde a saída de depuração será escrita. Normalmente não é necessário registrar números de área para aplicações independentes, exceto quando elas são tão complexas que você queira dividir sua saída em múltiplas áreas.
É possível omitir o número da área na chamado ao kDebug adicionando o seguinte código no seu CMakeLists.txt principal:
add_definitions(-DKDE_DEFAULT_DEBUG_AREA=XXXX)
Para mais informações sobre isso, visite este artigo no blog do Allen Winter.
Para deixar claro: NÂO use qDebug, que não é desativado nas versões finais. Também é melhor evitar assert() ou kFatal(), que quebram a aplicação quando algo de errado ocorre, proporcionando uma experiência ruim ao usuário. É melhor detectar os erros, imprimir um kWarning() ou kError(), e recuperar-se quando possível.
Para obter timestamps na sua saída de depuração, que é muito útil para depurar aplicaçãos multi-thread, com acesso à rede, e que utilizam operações assíncronas, execute export KDE_DEBUG_TIMESTAMP=1 antes de executar sua aplicação. Desde KDE SC 4.5.